Eu adoro a língua alemã. Eles, praticamente, têm uma palavra para qualquer coisa. Se não têm, criam uma, nem que seja gigantesca. A palavra de hoje é maravilhosa "Schadenfreude" (pronúncia: "chadenfroide"). A tradução seria "sentir prazer quando o outro se ferra lindamente". Foi exatamente isso que eu senti quando eu li sobre um professor de Jiu-Jitsu malvadão, fortão e o caramba a quatro, que faz e acontece. O crime dele? Pouca coisa: meteu a porrada e violentou sexualmente uma criança de quase dois anos de idade.
Jesus mandou amar nossos inimigos. Nêmesis, a Vingança dos Deuses, não tem esses melindres e mostrou que ainda há justiça, nem que seja poética, posto que o valentão virou deleite de 20 bandidos lá que usaram, abusaram e lambuzaram do sujeito. Eu ri! Ri e não me envergonho!
Daryell Dickson Menezes Xavier é um cara mau. Mau feito o pica-pau. E como todo cara mau pra cacete, ruim feito carne de cobra, macho pacas e cheio de disposição, afinal é professor de jiu-jitsu e baixa a porrada geral, ele resolveu quem era o macho alfa de casa. Sendo assim, ele espancou e estuprou o enteado, de um ano e oito meses (alguns veículos dizem que é um ano e onze meses). Por quê? Não sei, não faço parte da equipe do Criminal Minds. Para mim, é porque é um filho da puta mesmo.
A violência aconteceu em 28 de março deste ano na cidade-satélite de Taguatinga,. A criança foi levada para o Hospital Anchieta, e jogaram um migué pros médicos que o menino teria sofrido uma queda. Os médicos olharam para a criança, viram que ela tinha traumatismo craniano e uma fissura no ânus e sacaram que queda é o cacete, chamando os meganhas. No dia 29, a criança não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital e eu imagino como os médicos ficariam felizes em ter o autor daquela ignomínia nas mãos, amarrado, numa mesa de operações.
Sem anestesista.
Como todo bom corajoso, Daryell deu um depoimento chulé e ralou peito. Nem no enterro do menino foi, e se a polícia já tinha sérias desconfianças, agora tinha certeza. O bonitão se apresentou 2 depois, com advogado, alegando pra mãe do menino que ele estava possuído pelo capeta e não sabia o que fazia. A polícia não deu a menor bola pra isso e convidou Daryell a ser hóspede do Estado. Foi parar no xilindró e chegou espanando que ele era lutador de jiu-jitsu e fazia e acontecia com quem se metesse a besta de tocar nele. Resultado? Daryell de padrasto virou pederasta. Mais de 20 detentos se serviram no corpitcho fofuxo do malvadão. Baixaram a porrada nele e curraram o sujeito, a ponto de mandá-lo pro hospital remendar o brioco dele (divulgaram uma foto como se fosse dele, mas há controvérsias).
SABER DISSO ME FAZ TÃO FELIZ!!!!
Olhem que coisa linda: vai passar uma bela temporada na cadeia, ainda mais que estupro é crime inafiançável pela lei dos crimes hediondos. O crianção vai ter uma inesquecível passagem pela cadeia, sendo enrabado todo dia, por longos 30 anos, se tivermos sorte. Ver a mancha de sangue na bunda dele atiça meu senso psicopata dexteriano de que vagabundo tem mais.
Tem mais que ser arrolado num intercurso sexual passivo!
Eu pagaria feliz uma rodada de chopp pro pessoal da cela e pra quem contou pra eles o que o lindão fez com a criança. E para vocês, bando de vagabundos que encoxam mulheres no metrô, espero que o destino de vocês seja muito pior. No fundo, todos vocês, valentões, são exatamente o que o Bezerra da Silva descreveu:
Fonte: Combate Policial
PS. Vocês sabem aqueles filmes de kung fu em que o Bruce Lee enfrentava uns 50? Com isso aprendemos a diferença entre realidade e fantasia. FIKADIKA!